Um Ponto de Luz

Por que não precisamos ser mais do que um simples ponto de luz.




quarta-feira, 28 de setembro de 2011


EVANGELIZAÇÃO 



Fabrício Cunha 
Sempre que ouvimos essa palavra, somos remetidos à dinâmicas que tenham a ver com estratégias que visem trazer mais pessoas para nossa igreja, tais como impactos de rua, entrega de folhetos, cultos evangelísticos. Precisamos dar um jeito de trazer a pessoa ao nosso “ambiente de fé” para que ela tenha a chance de conhecer a Cristo naquele momento estratégico, mas curto. Quando o resultado de tal prática é uma decisão por Cristo, um uma mão levantada à partir do convite para se “aceitar Jesus”, nos sentimos bem sucedidos, pois máxima que rege tal iniciativa é a de levarmos pessoas a Cristo, “ganhando” sua alma para Ele.
Ouvi uma história de um amigo, que mudou muito minha perspectiva do que seja evangelização. Seu nome é Pedro. Ele foi fundador da base da JOCUM (Jovens com uma missão) no Morro do Borel, Rio de Janeiro, onde trabalhou por 18 anos. Ele era membro de uma igreja de classe média na época em que estourou a febre das viagens para Israel. Num dos domingos onde o pastor de sua igreja convocou os membros para uma dessas viagens, Pedro voltou frustrado para casa. Sabia que seria impossível para ele fazer parte do grupo. Acordou na segunda com aquilo ainda na cabeça. Saiu de sua casa no Borel, sentou-se numa escadinha, olhou para o topo do morro, onde, até hoje, tem uma cruz de madeira, e orou: “Jesus, será que um dia terei o privilégio de andar nas terras onde o senhor andou?” Assim que terminou de orar, ouviu Jesus falando com ele: “Pedro, privilégio maior do que andar nas terras onde eu andei, é me fazer andar em terras onde eu nunca andei, através de sua vida.”
Evangelização não é ganhar almas para Cristo.
Evangelização é ser Cristo para as pessoas.

Por Fabricio Cunha atraves do seu  Blog 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Orar Funciona

Por Alexandre Robles via #NotadoFacebook


A oração não muda Deus, mas quem ora. Por vezes pensamos que pelo muito falar, ou pelo falar as palavras corretas, ou por obter mediação de pessoas iluminadas, nosso pedido será atendido. E enorme é a frustração quando acreditamos orar com fé, de modo sincero, e nada acontece. 

Oro não porque acredite que Deus precisa de minha oração para realizar o que desejo, oro apenas porque eu preciso. E quando oro experimento uma mudança em meu coração, antes ou a despeito de qualquer mudança nas minhas circunstâncias. 

Apenas digo a Ele o que gostaria que acontecesse, o que penso ser o correto. Exponho minhas razões, me exponho sem medo de ser punido ou considerado ridículo. “Afasta de mim”, pediu Jesus. 

E sei que minha oração acaba quando consigo dizer a Ele que sei que é Senhor de tudo, que tem todo o direito sobre tudo, inclusive sobre a vida e a morte, minhas e de quem amo. “Faça a tua vontade”, se rendeu Jesus. 

A distância entre a primeira parte, quando me exponho a Deus sem medo, e a segunda parte, quando me rendo, é onde habita meu coração ansioso, indignado, amedrontado, descrente. Enquanto ele está assim, ainda estou em oração.